Noite dessas, dia chuvoso. Se achega o Manuel Bandeira, quase oswaldiano.
- Mas que céu pode satisfazer teu sonho de céu?
Eu com cara de aluno. Na lousa um ditado. Corro com as palavras.
- O céu.
Uma resposta adiante, ele todo prosa. Declama meia dúzia de olhares. Incólume, pouco pulmonar.
- Sobre sua cabeça.
E vai. Como se nem vindo tivesse.
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